Não me atrai a postura de defensora das minorias ou algo parecido, mas nos últimos tempos passei a refletir sobre qual o papel de pessoas públicas e influenciadores digitais (nem do termo eu gosto) senão o de expor suas opiniões pessoais e abrir espaço para debate? Sou uma mulher conservadora sim, aliás, feminista & conservadora. Mãe solo, divorciada, empreendedora, cristã, politizada e palmeirense. Estão aqui todos os meus rótulos a quem possa interessar. Como mãe solo nunca gostei de ser chamada de mãe solteira, não pelo motivo do discurso do Papa Francisco, mas porque fui casada durante 9 anos com o pai da minha filha. O casamento me trouxe novas experiências, muitas boas e algumas terríveis. Isso me deixou com um certo orgulho bobo de me assumir mãe solteira. É quase como se isso carimbasse no meu RG a palavra IRRESPONSÁVEL. Eu sei, eu sei! A terapia me ajudou muito com os traumas e me abriu os olhos para o fato de que não sou a única mulher a passar por este pr
Infância holística