Montessoriando

Nossa história com a dermatite atópica começou de forma trágica quando a Cissa tinha apenas 7 meses de vida. Após muitas indas e vindas de dermatologistas a curandeiras (exagero meu rsrs) e após uma crise gravíssima que resultou na internação dela, um médico abençoado do Hospital Nipo Brasileiro em São Paulo finalmente diagnosticou nossa pequena. Foi um susto muito grande me deparar com as lesões e descobrir o quanto aquela coceira incomodava minha bebê. Chorei, e do choro fez surgir o dragão da procura que habita em desde que nasci. Pensei que fosse chegar em casa, digitar "dermatite atópica" no Google e tadãnnn! Uma enxurrada de informações surgiriam, mas naquele tempo em 2011 tudo era muito vago, no Brasil a dermatite de contato e bolhosa eram mais pesquisadas, pouco encontrei sobre o que buscava. Hoje convivemos muito bem com a doença. Ela tem algumas manchas características, a pele ainda é extremamente seca, opaca e quando está com alguma infecção tem aspecto aveludado

Já faz um tempo que a gente escuta falar sobre crianças bem pequenas falando inglês. Todo mundo acha bonitinho, fazem reportagens exibindo os dotes dos pequenos poliglotas e brasileiro que é brasileiro curte muito essas novidades. Mas será que uma segunda língua na tenra infância é mesmo benéfico? Comecei a estudar inglês aos 14 anos incentivada por uma professora da escola pública onde eu estudava. Na época era um hobby, eu era apaixonada pela língua e todos os dias dedicava pelo menos 1 hora para me dedicar aos estudos. Não tinha dinheiro para comprar livros ou fazer cursos mas utilizava filmes, música, livros da biblioteca e o dicionário que aquele anjo de professora me deu de presente e que guardo com imenso carinho até hoje. Quando a Cecília tinha 4 anos comecei a investigas seu interesse pelo inglês. Não era lá muito grande mas eu costumava brincar dentro do carro ensinando novas e simples palavras como 'cat', 'dog', 'car' e etc. Hoje aos quase 9 a

Continuando nossa série de materiais BBB, apresento materiais para atividades de transferência de objetos para estímulo da coordenação motora fina e grossa. Nossa página parceira Tempo Junto lançou o e-book  Atividades Sensoriais para Bebês de 0 a 2 anos . Adquira já o seu aqui! Coordenação motora fina e grossa Pegador de sorvete e algodão Colher e feijões Forma de gelo e objetos temáticos (halloween) Pegador e esponja cortada Milho, ervilha e colher de pau Colher e pinça de bambu, bolinhas de madeira Concha e bolinhas de gel Pegador e pedras Chopstiks  Pinça e pom poms Kit bambu

Se tem uma coisa que a maternidade faz com êxito é nos levar à falência kkkkk (tô rindo mas tô preocupada), e quando falamos em Montessori os pais arregalam os olhos com aquela expressão de apavoro pensando ser CARÍSSIMO, mas não é. Então Fernanda, prove! A maior prova de que isso é um mito sou eu mesma. Não, eu não sou rica! Faço parte daquela tribo brasileira numerosa e resiliente chamada classe média he he! Por isso decidi iniciar uma série de postagens com materiais baratos, geralmente encontrados em lojas de 1,99, que cabem perfeitamente no seu bolso e podem ser utilizados em casa para atividades com as crianças. Vale lembrar que adaptações podem ser feitas livremente. Eu particularmente dou preferência a materiais naturais (madeira, vidro, algodão, lã, aço) porque sou montessoriana raiz. Nesta postagem apresentarei um compilado de objetos que podem ser materiais Montessorianos, baratos e acessíveis e você ainda não sabe. Transferência de líquidos Conta gotas ou pipeta

Em comemoração às 1000 curtidas em nossa página no Facebook, será realizado o sorteio do livro Método Montessori na Educação dos Filhos do Tim Seldin. Uma obra best seller e que foi um dos primeiros materiais que li quando iniciei minhas pesquisas sobre o método. Para participar e concorrer, visite a página e siga as instruções. O sorteio será realizado no próximo sábado dia 30/03. Boa sorte! Facebook: Montessoriando_Oficial

Eu sei, é um assunto delicado e doloroso para muitas pessoas, inclusive para mim, mas precisamos falar sobre abuso sexual na infância. Sou defensora dessa causa e, hoje consigo abertamente falar como vítima. É completamente compreensível que falar sobre pedofilia e abuso sexual na infância ainda seja um tabu no Brasil e no mundo, mas saiba que enquanto você procura palavras para conversar com seus filhos sobre prevenção milhares de crianças no mundo estão sendo violadas, tendo seu corpo e sua inocência violentamente atacados por indivíduos frios e nocivos. É comum ouvir de pessoas pouco informadas que a pedofilia é praticada apenas por homens, mito. Conheço pessoas próximas que sofreram abuso de mulheres, algumas vezes de seu próprio círculo familiar. Acho de extrema importância conversar sobre o assunto com nossos filhos e alunos. Abrir o debate sobre prevenção não significa instigar a sexualidade precoce e já existe material específico para ajudar a família a abordar o assunto

Não me atrai a postura de defensora das minorias ou algo parecido, mas nos últimos tempos passei a refletir sobre qual o papel de pessoas públicas e influenciadores digitais (nem do termo eu gosto) senão o de expor suas opiniões pessoais e abrir espaço para debate? Sou uma mulher conservadora sim, aliás, feminista & conservadora. Mãe solo, divorciada, empreendedora, cristã, politizada e palmeirense. Estão aqui todos os meus rótulos a quem possa interessar. Como mãe solo nunca gostei de ser chamada de mãe solteira, não pelo motivo do discurso do Papa Francisco, mas porque fui casada durante 9 anos com o pai da minha filha.  O casamento me trouxe novas experiências, muitas boas e algumas terríveis. Isso me deixou com um certo orgulho bobo de me assumir mãe solteira. É quase como se isso carimbasse no meu RG a palavra IRRESPONSÁVEL. Eu sei, eu sei! A terapia me ajudou muito com os traumas e me abriu os olhos para o fato de que não sou a única mulher a passar por este pr

 Quando vocês eram pequenos ajudavam nas tarefas de casa? Aqui em casa não temos problemas com isso, pois cada um conhece suas tarefas e as cumpre sem estresse. Não funciona assim em todos os lares, principalmente com os filhos adolescentes naturalmente rebeldes e preguiçosos. O que observo atualmente nos lares brasileiros é que não criamos desde cedo o hábito  de ensinar as novas gerações sobre a responsabilidade com a limpeza e organização da casa. Conheço mães exaustas e pais impacientes que hoje hão de concordar comigo. A pró-atividade não vem de fábrica no DNA das crianças, se um adulto não delegar tarefas elas não o farão por livre e espontânea vontade. De fato, precisamos investir tempo ensinando nossos pequenos desde cedo a compartilhar essas atividades sob a supervisão dos pais. Cecília já está com 8 anos e praticamente já domina o aspirador de pó, a limpeza de superfícies e, acreditem, até o fogão 😲. A grande sacada que aprendi em um dos milhares de artigos que j